Archive for novembro, 2009

vicky cristina maria elena…

hoje faz exatamente um ano que resolvi mudar… e mudei…

daqui há alguns dias este ‘coração de poeta’ fará seu primeiro aniversário… lembro-me, ao sair do cinema (que ia com uma moça, mas estava sem vontade – caso ela leia, que me perdoe, ok? – mas preferia ir com meu irmão [madura], nunca tinha visto um woody allen com ele), o sentimento de ‘por quê não faço isso?’ me corroendo… a vida inteira querendo e nada fazia…

fui lanchar e, na sequência, fui à uma loja de filmes fotográficos para desencalhar uma máquina que minha vó havia me dado já há 2 anos… e ela lá, parada… ‘filme preto e branco, por favor’… não sabia da dificuldade de revelar… as máquinas digitais acabaram com as reveladoras antigas… pouquíssimos lugares ainda fazem… p/b é mais difícil…

na época eu não entendia nada de abertura, velocidade, iso, exposição, ponto focal… confesso não saber, mas pelo menos já sei os nomes de cabeça… mas por conta de outra coisa, que um dia eu exponho a vocês…

antes dessa data, queria que muitas e muitas situações fossem diferentes, mas nada fazia para mudá-las… até que percebi: a mudança tem que ser interna…

sempre vejo nesses textinhos de auto-ajuda que ‘antes de mudar o mundo, mude você’, e posso confessar que é verdade… ainda não consegui mudar o mundo, mas o que me impede? tirando a minha insegurança, preguiça, falta de vontade e de confiança, nada, né?

nem todos os que conheço gostaram desse filme… alguns até dizem que odiaram… não sei explicar se foi ele que me fez mudar… mas foi a força motriz… poderia até ter sido outro filme, uma peça, uma exposição, música, zumbido de mosquito, o que fosse… era necessário… e assim foi…

aconselho a todos, não o filme (embora adore), mas que faça uma revolução interna… comece a fazer algo que nunca pensou, ou, que sempre quis e nunca fez… o resultado é fantástico! os frutos não têm valor!

mas prepare-se: você será uma nova pessoa… não precisa ter cuidado… essa pessoa será melhor…

26/11/2009 at 14:30 2 comentários

o mesmo feriado, um ano atrás…

dia 20 de novembro de 2008, estava eu, chateado, pouco mais de um mês que tinha terminado um namoro (mas fora de comum acordo, aquele velho papo, sabe? ela entrou com o pé e eu, com a bunda) e estava, senão me engano, freelando (prum cliente que só foi me pagar 10 meses após a data combinada e mês passado ficou fazendo malcriações, me ligando em horários impróprios, pedindo favores e não serviços, enfim: escolham bem seus clientes, moçada!) e naquela quinta-feira de chuva, em meio a devaneios e desejos, um dos pensamentos do ser mais solitário do mundo (que era como estava me sentindo) frente a um computador fora: se eu tivesse um lap top eu estaria fazendo a mesma coisa, só que vendo gente!

precisava ver gente! mas estava chovendo e eu queria ficar na internet… olha que coisa, meus problemas acabariam, além de continuar conectado à rede mundial de computadores, mataria meu desejo que ver pessoas… mas ora, acabei de receber meu computador novo (que foi um acordo com um outro cliente), pra que preciso de um outro (novo)? porque ele será portátil… ah, então tá…

um ano se passou, 300 mil coisas aconteceram, ótimo, e agora me perguntem: quantas vezes, em feriados de chuva, você foi ao ‘café’ com wi-fi para ficar online e vendo transeuntes?

confesso que nenhuma… mas me valeu muito ter comprado… o computador que ganhei está ali, encalhadinho, é uma bela caixa preta, mais conhecida como elefante branco… só me dá problema… já o portátil… uma maravilha…

já levei a lugares, sim… já levei pro saguão do meu cinema preferido (que tem internet sem fio)… e a alguns outros também… mas a idéia inicial ficou pra trás…

minha vida mudou também, né? há 364 dias atrás não esperava que metade das coisas fossem acontecer, só tinha o desejo…

não sei exatamente o porquê, mas coloco aqui algumas imagens de coisas que nunca imaginei que faria, ficariam prontas, teriam um porquê ou receberia…

antes só digo uma coisa curiosa que tenho prestado atenção: a gente, quando olha pra frente, não tem a noção do que pode fazer, mas quando olha pra trás, muitas vezes, desacredita, e acha ‘engraçada’ a forma como os fatos se sucederam… se olharmos pro futuro com a mesma facilidade que olhamos o pretérito, assim como os que ocorreram, mole, mole, os que estão por vir serão da mesma forma, é só acreditar!

um ‘rapport’ só para treinar, sempre quis fazer um ‘padrão’…

um estêncil, com jet, acrílico, corretivo e posca prum amigo que é mais que um irmão!

um tênis pro meu amor… (ah, já estou aceitando encomendas, conforme for, aceito trocas também, hein?! se alguém tiver uma lente para Canon e quiser fazer um rolo… é ‘preju’, mas, como tem maluco pra tudo)

um cachecol que o amor e suas prendas me deram de presente…

19/11/2009 at 10:12 2 comentários

plonsters…

gente, alguns sabem de um desejo meu, outros não…

pesquisando, encontrei uma coisa da época de outrora que, com certeza, me motivou e hoje não sai da minha cabeça… queria compartilhar com vocês, divirtam-se:


a musiquinha dá uma nostalgia… não sou saudosista, contudo, isso me faz sentir falta da minha infância…

17/11/2009 at 23:57 4 comentários

eu só quero tomar um chopp…

– o conceito de óculos é que tá valendo? não é o objeto em si, mas o que ele representa…

-ah, não! para com isso! hoje não… vim beber uma cerveja é o que vou fazer… quero falar mal dos outros, ver como estão mal vestidos… nem vem…

– mas qual é o problema de elevarmos o nível de nosso papo?

– problema? problema? nenhum… mas eu só queria entender onde que está essa tal ‘elevação’ do nível da conversa…

– simplificando: para que falar mal de outrem, se podemos discutir, saudavelmente, sobre as questões que nos cercam?

– mas num tem nada me cercando… só não quero falar da existencialidade subversiva do óculos escuros fora do mundo das idéias!

– esse é o grande barato da vida!

– não! não é! não é, não!

– quer falar sobre o que, então?

– não sei… me deixa em paz… quando surgir assunto, eu falo com você…

– ué, mas vamos ficar aqui, os dois, olhando pro nada, sem falar nada?

– olha: essa foi a melhor idéia que você já me deu!

– ih…

– nem, nem, nem… você veio porquê quis, eu queria vir só… e aí vem você com esse papo, não me deixa! quer me acompanhar a todos os cantos, sei lá, não sabe ficar só… isso não é coisa normal, hein?!

– antes reclamando do meu papo, agora da minha companhia, que mais?

– não tem ‘que mais’… apenas isso, mesmo…

– olha, não te aguento mais, tá?! você não leva nada a sério!

e uma terceira voz dá as ordens:

– ow! vocês 2 querem parar?! não quero ter crise de consciência agora! eu só quero tomar um chopp…

foram se sentar separados… mas de longe, o diabinho ficou rindo do anjinho…

16/11/2009 at 13:26 2 comentários

“se” não conta história…

apagão!

sinceramente, por mais bobeira que possa parecer, pensei ser o fim do mundo…

no escuro, antes de ficar horas no telefone com minha amiga a, reciprosamente, nos apaziguar (estávamos a relembrar que o dia do samba que ela me convidou foi primordial pra nossa amizade, e que estávamos com muitas saudades dos respectivos – óbio, ela do dela e eu, da minha), quando a luz ainda estava fraquinha, e conseguia ver a silhueta de alguns objetos, comecei divagar sobre as minhas tintas, canetas, computadores, projetos inacabados (um me cagou a mão, pois, no escuro, ainda não seco, ao procurar uma caneta pra anotar o outro telefone dela, acertei em cheio uma joaninha), sonhos, saudades, querer estar junto, e a pensar: é, se o mundo acabasse hoje nada disso seria concluído…

menos mal que ninguém iria rir da minha derrota de não ter acabado, mas, ao mesmo tempo, bateu a tristeza da não-conclusão… do tempo desperdiçado (já que não foi concluído) e das coisas [que acredito serem] legais que surgiriam! em determinado momento da minha ligação, falei da vontade de ligar para SP (morada da coisa mais linda desse mundo), e que ficaria horas com ela no telefone, ‘nossa, j (jay)! ia gastar um dinheirão, hein?’ mas céus! se o mundo ia ‘morrer’, ficaria eu me preocupando com conta de telefone?

e o tal do mundo não se acabou…

não! então: mexa-se!

nada de ficar prostrado!

o ‘se’ tivesse terminado isso, ‘se’ tivesse sido diferente, ‘se’, ‘se’, ‘se’ – não!

pensei em tirar fotos do apagão (novo hobby: fotografia! mas calma, não virei um daqueles que fazem nicéphore niépce se revirar no túmulo), e sim! elas iriam aparecer! e não, ia usar flash! mas não tirei…  se eu tivesse tirado…

vamos lá! move yourself!

não tem aquele papo velho, que adoram atribuir a 300 mil autores e, de verdade, não sei quem é o verdadeiro, de ‘viva cada dia como se fosse o último, um dia ele será’? então… vai que fora ontem? o que seria de você hoje?

e aquilo tudo que você queria fazer? por quê ainda não o fez? ah, não me venha com desculpas, hein?! nem de grana, nem de tempo… tudo isso se arruma… aperta daqui, ajeita ali… se é pra enganar, que o façam direito… caso contrário, pare de ler este blogue [mas só por agora, tá?!] e vá fazer algo útil…

11/11/2009 at 13:07 3 comentários

outro tijolo na parede…

9 de novembro de 1989 – 2ª série do primeiro grau, turma 22, tia Margareth, não entendia a importância do pleito que estava para ocorrer em 8 dias. Anos depois, votaria no candidato que ficou em segundo. Se em seu país, não fazia idéia do que estava acontecendo, do outro lado do Atlântico, menos ainda.

O que era aquele muro? Por quê aquelas pessoas estavam, felizes, marretando-o? Sua família, dotada de estúpidos, não sabia lhe explicar. Ficou a ver a cena pela televisão, pessoas chorando, pessoas gritando, e aquele protótipo de pessoa, a não entender.

Ela iria nascer quase 5 meses depois.

Uma deusa. Uma cidade. Uma civilização.

9 de novembro de 2009 – 20 anos se passaram. Hoje a Madonna pousa no aeroporto do Rio, a moça hostilizada pelo colegas(?) de faculdade foi expulsa da instituição, não faz idéia de quantas andam a tia Margareth (lembra-se apenas que ela é irmã da que foi sua professora de matemática na quinta, Lêda), o segundo colocado é o atual presidente, cliente mau-pagador ligando no dia anterior as 21:30 (e isso não se faz! não se liga para casa de quem está [mas há muito não o fazia] prestando serviço, a pedir ‘favores’ – salvo os casos de um contrato de US$ 1.000.000,00 – em pleno domingo) e ele estava cansado (mas não só desse tipo de cliente).

Havia desistido… não queria mais! Estava bem… Ia dormir com seus pensamentos e isso bastava… Nas noites de domingo (sempre as noites de domingo!) eles eram seus melhores companheiros…

Meses atrás estava decidido: prometera ficar só. Não queria mais cobrança, não queria fazer o que não tinha vontade, não queria dar satisfações, não queria mais se machucar. Mas estava bem; estava muito bem.

Quis o destino (um filho-da-puta de marca maior), que as coisas acontecessem de uma forma diferente (e ele só tem a agradecer ao filho-da-puta).

Acabo de ver pelo Wikipedia que no dia de hoje, ao longo da história, aconteceram os seguintes fatos:  em 1888, Jack, o Estripador, faz a sua quinta vítima: Mary Jane Kelly (vejam o ótimo ‘Do Inferno‘) / Em 1953 o Cambodja (cuja capital não é Sean Penn – ‘Friends’) torna-se independente da França / Em 1934 nasce Carl Sagan, astrónomo e astrofísico norte-americano (que infelizmente nos deixou em 1996) / As fêmeas de morcegos da espécie Cynopterus sphinx fazem sexo oral nos machos para prolongar a cópula (estava na primeira página – interessante, não?!).

Muita coisa (ou nem tanta, depende do olho) interessante aconteceu, ao longo da história, na data de hoje. Quem está preocupado em saber se ele está amando, quem era tia Margareth, se está feliz e apaixonado, como anda sua vida, dos clientes malas e afins?

Ele é só um outro tijolo no muro.

09/11/2009 at 09:41 6 comentários

passos para quem quiser me irritar…

ontem tivemos o dia mais quente do ano…

calor em excesso é irritante… sair do ar-condicionado e ir para o almoço no calor, com a calça (quem trabalha formalmente, em lugares que não são metidos a estúdio cool, sabe como é isso – invejo as saias das moças) escorrendo suor para as meias, uma linha de água descendo pelas costas e indo para a barra elástica da sua cueca… e sendo careca, então… a falta de cabelo não prende o suor… a testa goticulada, jorrando para os olhos, que ardem…

tirando a calefação ambiente e fazer o que não estou com a menor vontade (por ter dado a minha palavra, executo – com promessas de não mais o fazer, mesmo que o outro lado ache que seja um escroto – parei!) , sabe o que realmente me irrita?

acho que nunca deixei claro neste blogue: pessoas que me cortam acabam com meu humor!

por alguns motivos:

– primeiro por ser falta-de-educação, mas tudo bem… todos já cortamos e fomos cortados… reparem bem: pessoas educadas, mesmo que queiram falar, esperam a sua vez (assim como também costumam dar créditos às piadas e comentários que não são seus)…

– tenho um problema com linha de pensamento… acabo enfurnando 30 mil coisas na cabeça que fica difícil manter uma reta… quando formada, fica clara… mas ao ser cortada, é necesário que toda a tese, antes formulada e construída (longe de ter o pensamento lento, tá?! mas quem exita, fala menos merda – se assim, já falo) seja refeita, me lembre o ponto que parei, e retome…

– ao ser cortado, esqueço totalmente de onde estava… e fico sem saco de reformular o pensamento… mas se o ouvinte realmente estivesse interessado em escutar, não cortaria pra:

a) fazer uma piada sem graça sobre o assunto;
b) pegar de gancho do tema e contar uma história que começa com ‘eu’ (logo, logo, falarei sobre o ‘eu vaidoso’);
c) chamar outrem a participar e tentar me sacanear por algo sincero que disse;
d) cortar pra concordar e dizer que sabe bem como é.

apelo: por favor, não me cortem!

quem quiser me irritar, já sabe…

ah… já que comecei com o ‘corte’, vou falar de outras coisas que me incomodam também:

– sabichões nada humildes: geralmente são umas bestas… sabem demais de tudo…

– o ‘eu vaidoso’: a pessoa é tão umbigo, mas tão umbigo, que consegue enfiar um ‘eu’ em tudo o que você conversa com ela… ‘comigo’, ‘meu’ e ‘minha’ são variações do ‘eu’… ex.: pizza: “puxa, ontem fui comer uma pizza maravilhosa!” – “isso porquê você nunca foi no lugar que eu vou sempre” / ex.: mãe: “pô… mamãe fez um doce maravilhoso!” – “você tem que comer que a minha mãe faz! é perfeito!”

– os que sofrem mais que você: faz parte ‘eu vaidoso’ – ex.: um diálogo entre quem já quebrou a perna: “puxa, fraturei a perna!” – “ah… mas quando eu fraturei, foi em duas partes!”

– os ‘geniais’: alguém solta uma tirada fantástica e você ouve em seguida algo como ‘era isso que eu ia falar’ – PORRA! por quais diabos não falou antes, então?

a lista continua… mas quem quiser me irritar já tá aprendendo…

06/11/2009 at 20:18 Deixe um comentário

atro-(cidade)/(pelado)…

Sílvia havia termiado seu namoro na noite anterior, tudo o que não precisava era ser mandada embora na segunda hora do dia. Com muita raiva, dirigia sua Uno 2001, entrou na rua sem prestar atenção, desviou de Paulo, porém…

Paulo estava com muita vontade de comer açaí, passou uma semana com esse desejo e estava feliz a caminhar pela rua, com o copo do suco, quando o canudo, ainda no papel protetor, caiu no meio da rua e ao abaixar-se viu um carro em sua direção, e foi o tempo de pular para o lado, cair em cima do açaí, olhar para trás e gritar ‘cuidado!’ para Roberto, só que…

Roberto corria, mas corria muito, estava super atrasado, sua entrevista era em 2 minutos e havia acabado de imprimir seu currículo na papelaria, ‘maldita hora pra uma impressora quebrar’, e, como se não bastasse, pé n’água, uma poça enorme, e o segundo pé também, ao desesquilibrar-se seu currículo titubeou cair, malabares com papel, e feliz ia ao ver um carro passar por uma rapaz que se jogou em cima do açaí e gritou, ‘mas só pode ser pra mocinha atrás, eu estou vendo’ e deu um passo para frente, o carro passou, mas ao olhar para Paula…

Paula estava voltando da academia e pulava de alegria, pois já havia perdido 1/3 do peso que se propora jogar fora, pois realmente estava precisando ‘dá uma moral’ pra auto-estima, só conseguia ter os pensamentos voltados para Tadeu, e amanhã usaria o vestido florido e tomaria café com ele, que não tinha como não prestar atenção nela, as unhas estavam meticulosamente feitas, mas seus planos iriam abaixo após ver um rapaz se arremessando no chão, outro se desviando e o carro vindo em sua direção, sua vida passando nesse segundo e o carro desviando dela, que, por ser ‘avantajada’ tapou a visão da motorista que não viu Joana…

Joana havia soltado a mão de sua babá e, ao atravessar a rua com seu cachorro, achou que ia ser bom ficar pulando as imperfeições do asfalto, algo místico na cabeça das crianças faz com que elas façam isso, mas na verdade, na dos adultos também, o problema é que as convenções mundanas fazem com que percamos ao longo, embora, às vezes, ao andarmos pelo calçadão de Copacabana, por exemplo, tentemos colocar os pés só nas pretas, ou, por ventura, só nas brancas e andar sem perceber o mundo à nossa volta, e foi exatamente isso que aconteceu com ela, que ao ouvir o grito de Paulo, se assustou e correu para trás de Paula na tentativa de se esconder, mas quando viu o carro se aproximando, foi para o mesmo lado que ela e seu salvou, mas se esqueceu de Chiquinho…

Chiquinho era um beagle muito dócil e tinha quatro anos.

05/11/2009 at 13:55 2 comentários

meus pés…


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04/11/2009 at 14:47 1 comentário

I want to be a Rockstar…

Quem puder dar uma ajuda, pra ver se entra no concurso, é só votar aqui
(Peraí, pra ver se entra no concurso? É, isso mesmo, quem quiser maiores explicações, é só perguntar):

www.threadless.com/critique/55345/I_want_to_be_a_rockstar

Obrigado, gente!

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02/11/2009 at 22:46 Deixe um comentário


Coração de Poeta


sou só um mensageiro, um profeta, contador de estórias: coração de poeta

flickr...

esperança…